segunda-feira, 28 de setembro de 2009


HISTÓRICO DE VIDA

Adalberto Duarte, após participar do processo seletivo realizando as provas de Aritmética, Língua Portuguesa, Conhecimentos Gerais e Datilografia em 29/10/1971, promovido pela então diretora administrativa do Hospital Escola (HE) da Escola de Medicina e Cirurgia de Uberlândia (EMECIU), Maria Cândida Vieira (Dona Candinha) e pelo seu então assessor Jorge, para preenchimento de 04 (quatro) vagas de Auxiliar de Escritório, visando a implantação do Serviço de Arquivo Médico e Estatística (SAME), com vistas ao reconhecimento e credenciamento do curso superior de Medicina e do Hospital Escola, junto ao Ministério de Educação e Cultura (MEC), tendo participado em torno de 100 (cem) pretendentes a estas vagas 04(quatro) vagas disponibilizadas no respectivo processo, sendo provados os primeiros colocados na seguinte ordem: Adalberto Duarte da Silva (neto da Maria Batista dos Santos/Benzedeira Mariquinha Batista), Neuza Maluf Wutke (filha do professor e médico veterinário Dr. Wutke), Maria Auxiliadora (professora do Museu) e Mauruzan Félix Ribeiro ex-aluno do Ginásio Salesiano Cristo Rei;

Renatinho Batista - carroceiro, companheiro de profissão de Adalberto Duarte


Adalberto Duarte, começou sua trajetória profissional como Porteiro do Pronto Socorro em 15/11/1971, tendo sido registrado sua Carteira de Trabalho em 01/01/1972, embora tenha trabalhado desde os 04 (quatro) anos no lombo de uma Mula, amassando barro num Olaria e trabalhando também com uma enxada nas lavouras de arroz, feijão, mandioca, melancia e milho, nas diversas localidades da zona rural de Buriti Alegre/G (Furnas, Agua Limpa, Mata Preta, Água Limpa e Boqueirão). Desempenhou de forma destacada a função de Porteiro e Auxiliar de Escritório, assumindo em diversas oportunidades a chefia do SAME – Serviço de Arquivo Médico e Estatística, substituindo os arquivistas, Maria Rita de Azevedo, Roberto e Francisco chefes do SAME, que residiam em Belo Horizonte e tinham dificuldades em permanecer na cidade, razão pela qual Adalberto Duarte, foi encaminhado a Santa Casa de Misericórdia Santa Efigênia em Belo Horizonte, pelo médico e professor do então diretor do Hospital Escola Dr. Gladstone Rodrigues da Cunha Filho, para fazer o curso de Arquivo Médico e Estatística, retornando depois de 60/90 dias de intenso treinamento, passando a assumir definitivamente as funções de chefe de Recepção do Pronto Socorro, chefe do Serviço de Arquivo Médico e Estatística, chefe do Ambulatório Amélio Marques, ficando durante quase 20 (vinte) anos, desempenhando estas funções que foram transformadas em Gerente Administrativo do Pronto Socorro e Gerente da Divisão de Arquivo Médico e Estatística.



Neste período de intenso crescimento profissional, que possibilitou a introdução na carreira política, não faltaram empenho e dedicação nas duas funções, com vistas a incessante busca de melhorias na área de Saúde e Educação, conforme demonstra a reunião de trabalho no MEC, com o então Ministro da Educação Dr. Eduardo Portela, juntamente com o então secretário municipal de Educação e Saúde Hermantino Dias, com o empresário do ramo de concessionária de automóveis Adelívio Peixoto, com a empresária e agropecuarista Adelica, bem como com a minha colega servidora pública Maria Conceição Leal, representante e defensora fervorosa da comunidade afro-brasileira;



Adalberto Duarte, em decorrência do desempenho destacado de suas funções, foi reconhecido pela população carente de Uberlândia, sendo eleito vereador para seu primeiro mandato em 15/11/1976, que se transformaria em 04 (quatro) legislaturas, perfazendo 20 (vinte) anos de mandato eletivo efetivo, no período de 1977/1988 e 1993/2000, além de ter sido secretário municipal de Serviços Urbanos e Trânsito e Transportes no período de 1989/1992, onde contratou a equipe de Planejamento Urbano Jayme Lerner, iniciando estudos sobre a necessidade da implantação do SIT – Sistema Integrado de Transportes, criando a Coordenadoria Municipal de Trânsito e Transportes, com o desmembramento das então Divisões de Trânsito e Transportes, transformadas posteriormente, na atual secretaria municipal de Trânsito e Transportes, quando iniciou os estudos pela implantação da passagem única;


Adalberto Duarte, comandou os destinos do Poder Legislativo como Presidente da Câmara Municipal em 1982, 1994, 1996, em razão desta função foi também vice-prefeito interino no mês de julho/1994, substituindo como Presidente da Câmara Municipal, o então vice-prefeito Leonídio Bouças, que assumiu interinamente a Prefeitura devido viagem ao exterior do prefeito Paulo Ferolla da Silva. Com a eleição como deputado estadual do então vice-prefeito Leonídio Bouças em 1994, passou a ocupar automaticamente o cargo de vice-prefeito nos períodos de 01/01/1996 até 31/10/1996, bem como no período de 16/11/1996 até 31/12/1996, sendo ainda premiado com o cargo de prefeito municipal de Uberlândia, no período de 01 a 15/11/1996, substituindo o então prefeito licenciado Paulo Ferolla da Silva;






Adalberto Duarte, tem enorme orgulho de como Presidente da Câmara Municipal, ter a oportunidade de contar com assessoria jurídica do mestre em Direito Administrativo, Professor e Dr. Paulo Neves de Carvalho, que comandou juntamente com o Presidente Adalberto Duarte e os assessores do Poder Legislativo, a realização do 1º Seminário Regional de Administração e Direito Municipal, contando com a presença de seus ex-alunos como convidados e palestrantes: Dr. Antônio Augusto Anastasia (atual vice governador de Minas Gerais), Dra. Maria Coeli Simões.





Na foto acima, o mesmo Dr. Augusto Anastasia, hoje vice governador de Minas Gerais em visita ao Hospital Municipal em companhia do prefeito Odelmo Leão e o vereador Wilson Pinheiro - líder do prefeito na Câmara Municipal, na tela do computador.





Na foto acima, Adalberto Duarte posando com o seu diploma de Bel. em Direito.




Dr. Marcelino Tavares, seu amigo inseparável



Adalberto em seu escritório, com os amigos Edgar Parreira e Dr. Marcelino Tavares





Um comentário:

  1. Parabens Pessoal, gostei. Se todos políticos tivessem esta mesma postura, nosso País seria outro.

    ASP.

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