Adalberto Duarte da Silva
Histórico da Vida Pessoal/Profissional:
Nascido em 05/10/1950 em Uberlândia à Avenida Mato Grosso, nº 714 Vila Operária/atualmente Bairro Aparecida – Filho de Alfredo Pinto Duarte, pedreiro e carroceiro (falecido em 13/01/1977 no HC/UFU) e de Floripes Bonifácio Duarte conhecida como Dona Fia, lavadeira, arrumadeira, cozinheira, passadeira, faxineira (falecida em 25/11/2001 na sua residência à Avenida Mato Grosso, nº 665 Bairro Aparecida) – Neto materno de Maria Batista dos Santos, conhecida como Dona Mariquinha/Benzedeira, que adquiriu (falecida em 22/11/1969) -
Fatos Importantes:
Abril de 1953 foi vítima de Paralisia Infantil, tendo sido iniciado seu tratamento na Policlínica que funcionava na atual Casa da Cultura à Rua 15 de Novembro esquina c/ Rua Silva Jardim em frente a Praça Coronel Carneiro;
Dezembro de 1953 mudou-se para a zona rural do município de Buriti Alegre/GO, tendo paralisado o seu tratamento médico hospitalar de seu membro inferior direito acometido de deficiência devido sequela da Paralisia Infantil no membro Inferior Direito;
Durante o período de 1954 e parte de 1955 residindo na zona rural de Buriti Alegre em Furnas, Mata Preta e Água Limpa, começou a trabalhar num lombo de uma Mula amassando barro para confecção de tijolos no Moinho do Olaria;
Depois em parte de 1955 e durante 1956 e até agosto de 1957, passamos a residir na Fazenda de Dona Alice Gomes Coelho, tocando lavoura de milho, arroz, feijão e melancia, sempre com a participação efetiva da progenitora da família, sem poder contar com a efetiva participação do progenitor da família que enveredou-se para o alcoolismo, razão pela qual foi desfeita de fato a união familiar nesta referida oportunidade, ficando todos os filhos com a mãe e nenhum filho optou por ficar com o pai;
Portanto, em 08/1957 no Rancho de Pau a Pique coberto de folhas de Buritis, rebocado com massa de barro e estrumes de bovinos, a progenitora depois de várias ameaças de espancamento de seu esposo embriagado, fazendo uso até de ameaça com uma faca peixeira, numa tarde noite ao final do referido mês, aproveitando a ausência de seu esposo mudou-se para a cidade de Buriti Alegre, ficando acomodado provisoriamente no Paiol da residência de seu irmão José Batista dos Santos apelidado de FIICO e sua esposa Maria dos Santos apelidada de Mariinha, que tocavam um armazém e açougue neste município;
Todavia, ao tomar conhecimento do fato de ter sido abandonado por toda sua família, o progenitor inconformado, foi também para a cidade e durante o dia ficava se embriagando e durante toda a noite ficava, incomodando seus filhos e esposa com ameaças tentando abrir a tranca do Paiol, transformando a vida de todos daquela residência num verdadeiro inferno, levando o irmão da progenitora a levá-la com seus filhos para a zona rural de Buriti Alegre, na fazenda do Sr. Hermenegildo, passando a tocar lavoura de milho, feijão e arroz até 07/1958, quando retornou com toda a família para Uberlândia, voltando a residir na residência onde havia nascido, ou seja, Avenida Mato Grosso, nº 665 Bairro Operário;
Chegando na cidade em 07/1958 passou a trabalhar como Engraxate no Bar Cruz de Malta à Avenida Brasil entre as Ruas Itumbiara e Buriti Alegre, bem como no Armazém Rodrigues atualmente Tira Gosto do Vandão, sendo que nesta época já estava andando pulando com um pé só, semelhante ao lendário Sacy Pererê, devido ao atrofiamento e encurtamento do membro inferior direito, apresentando uma deficiência visível em decorrência da Paralisia Infantil. Tendo também posteriormente trabalhado como Carroceiro entregando lenha do depósito de seu Tio Joaquim apelidado como Nenen;
Devido as dificuldades financeiras da família, somente em 01/1962 a progenitora conseguiu um Atestado de Pobreza, com a administração Raul Pereira de Rezende possibilitando a confecção das Certidões de Nascimento dos seus 07 filhos, João Batista Duarte (DN 09/05/1945 em Uberlândia), Milton Silva Duarte (DN 09/09/1946 em Uberlândia), Carlos Alberto Duarte (DN 27/10/1948 em Uberlândia), Adalberto Duarte da Silva (DN 05/10/1950 em Uberlândia), Abadio Duarte da Silva (DN 22/01/1953 em Uberlândia), Marlene Duarte de Oliveira (DN 28/02/1957 em Buriti Alegre/GO), Maxwel Duarte da Silva (01/01/1957 em Buriti Alegre/GO), sendo todos registrados nesta oportunidade;
Quando da confecção da Certidão de Nascimento de Adalberto Duarte da Silva, no Cartório de Registro de Pessoas Naturais, constou como testemunha Dilson Alves Pereira, possibilitando o início de seus estudos na Escola da Igreja Metodista à Avenida Brasil entre as Ruas Tupaciguara e Monte Alegre, onde cursou o 1º e 2º Ano Primário em 1962/1963, sendo que cursou o 3º e 4º Ano Primário em 1964/1965 na Escola Estadual Alice Paes;
Terminado o 4º Ano Primário na Escola Estadual Professora Alice Paes, houve necessidade de procurar uma instituição de ensino, numa distância de sua residência menor devido a dificuldade de deambulação e situação financeira, onde pudesse fazer a admissão e o curso ginasial completo, após inúmeras pesquisas foi detctado que apenas o Ginásio Salesiano Cristo Rei anexo a Igreja Nossa Senhora Aparecida, ofereceria todas as condições para dar continuidade aos seus estudos, mas que era uma instituição particular, razão pela qual, procurou o então deputado estadual Homero Santos-Arena, buscando obter uma bolsa de estudos que propiciasse a concretização desta sua obstinada pretensão;
Todavia, no Ginásio Salesiano Cristo Rei não se admitida a conceção de descontos com abatimentos solicitados por alguém, sendo ou não político, justificativa dada ao deputado estadual via telefone quando este fez a minha solicitação de uma bolsa de estudo integral. No entanto, como não se obtinha esta concessão a progenitora do deputado estadual fez com que este assumisse o pagamento mensal da mensalidade durante o curso de admissão em 12/1965, bem como as mensalidades durante os anos de 1966, 1967 e 1968 quando cursei a 1ª, 2ª e 3ª Série Ginasial, tendo sido obrigado em 11/1968 interromper os estudos porque familiares levaram-me para Brasília/DF, onde ficamos tentando uma vaga no 1º Hospital Distrital de Base até 22/11/1969 quando fui internado no 10º andar de Ortopedia e Traumatologia, para ser submetido pelo Dr. Euler da Costa Vidigal a 07 (sete) cirurgias ortopédicas até maio 1971, ficando intercalado durante 18 meses internado, que viabilizaram a deambulação com uso de Aparelho e Bota Ortopédica deixando de fazer uso de uma Muleta que passei usar em 1962;
No início de Outubro de 1971 fui procurado pelo meu amigo José Rubens Vieira da Costa, então recepcionista do Hospital Escola da EMECIU, informando-me que haveria processo seletivo em 29/10/1971, para selecionar os 04 (quatro) melhores candidatos ao cargo de Auxiliar de Escritório, para serem admitidos visando a implantação do SAME – Serviço de Arquivo Médico e Estatística, exigidos pelo MEC/SESU, com vistas ao reconhecimento do curso de Medicina e o credenciamento da Residência Médica no Hospital Escola da EMECIU. Após realizar as provas de Aritmética, Língua Portuguesa, Conhecimentos Gerais e Dactilografia, tivemos o privilégio de ver publicado a seguinte colocação: 1º)- Adalberto Duarte da Silva, 2º)- Maria Auxiliadora professora do Museu, 3º)- Neuza Maluf Wutke filha do saudoso veterinário Dr. Wutke e 4º)- Mauruzan Félix Ribeiro;
Portanto, diante deste resultado do processo seletivo, iniciamos nossa atividade em 15/11/1971, em caráter de experiência na Portaria e Recepção do Pronto Socorro do Hospital Escola, tendo sido aprovado no período probatório prático, tendo sido registrado na Carteira de Trabalho e Previdência Social, passando a exercer legalmente a o cargo de auxiliar de Escritório a partir de 01/01/1972, tendo ocupado as funções de Porteiro, Recepcionista, Chefe Administrativo do Pronto Socorro e do Arquivo Médico, Gerente Administrativo do Pronto Socorro e da Divisão de Arquivo Médico e Estatística, tendo sido aposentado no cargo de Assistente Administrativo em 02/02/2009;
Após ser admitido em Janeiro de 1972 para o Pronto Socorro do Hospital Escola da EMECIU, passei a cursar a 4ª série ginasial no então anexo do Colégio Estadual, que funcionava nas dependências do ex-Ginásio Salesiano Cristo Rei, tendo depois iniciado o Colegial no Instituto Bueno Brandão, terminando depois o 2º grau com o Supletivo, vindo a prestar vestibular para o curso de Direito na UFU no final de 1980, tendo cursado o 1º e 2º ano em 1981/1982, quando fui obrigado a deixar de dar sequência no curso devido as inúmeras atividades, como Chefe Administrativo do Pronto Socorro e como Presidente da Câmara Municipal de Uberlândia, além da campanha de reeleição para o 2º mandato como vereador/PDS, já que havia sido eleito vereador em 1976 pela ARENA;
Histórico da Vida Pessoal/Profissional:
Nascido em 05/10/1950 em Uberlândia à Avenida Mato Grosso, nº 714 Vila Operária/atualmente Bairro Aparecida – Filho de Alfredo Pinto Duarte, pedreiro e carroceiro (falecido em 13/01/1977 no HC/UFU) e de Floripes Bonifácio Duarte conhecida como Dona Fia, lavadeira, arrumadeira, cozinheira, passadeira, faxineira (falecida em 25/11/2001 na sua residência à Avenida Mato Grosso, nº 665 Bairro Aparecida) – Neto materno de Maria Batista dos Santos, conhecida como Dona Mariquinha/Benzedeira, que adquiriu (falecida em 22/11/1969) -
Fatos Importantes:
Abril de 1953 foi vítima de Paralisia Infantil, tendo sido iniciado seu tratamento na Policlínica que funcionava na atual Casa da Cultura à Rua 15 de Novembro esquina c/ Rua Silva Jardim em frente a Praça Coronel Carneiro;
Dezembro de 1953 mudou-se para a zona rural do município de Buriti Alegre/GO, tendo paralisado o seu tratamento médico hospitalar de seu membro inferior direito acometido de deficiência devido sequela da Paralisia Infantil no membro Inferior Direito;
Durante o período de 1954 e parte de 1955 residindo na zona rural de Buriti Alegre em Furnas, Mata Preta e Água Limpa, começou a trabalhar num lombo de uma Mula amassando barro para confecção de tijolos no Moinho do Olaria;
Depois em parte de 1955 e durante 1956 e até agosto de 1957, passamos a residir na Fazenda de Dona Alice Gomes Coelho, tocando lavoura de milho, arroz, feijão e melancia, sempre com a participação efetiva da progenitora da família, sem poder contar com a efetiva participação do progenitor da família que enveredou-se para o alcoolismo, razão pela qual foi desfeita de fato a união familiar nesta referida oportunidade, ficando todos os filhos com a mãe e nenhum filho optou por ficar com o pai;
Portanto, em 08/1957 no Rancho de Pau a Pique coberto de folhas de Buritis, rebocado com massa de barro e estrumes de bovinos, a progenitora depois de várias ameaças de espancamento de seu esposo embriagado, fazendo uso até de ameaça com uma faca peixeira, numa tarde noite ao final do referido mês, aproveitando a ausência de seu esposo mudou-se para a cidade de Buriti Alegre, ficando acomodado provisoriamente no Paiol da residência de seu irmão José Batista dos Santos apelidado de FIICO e sua esposa Maria dos Santos apelidada de Mariinha, que tocavam um armazém e açougue neste município;
Todavia, ao tomar conhecimento do fato de ter sido abandonado por toda sua família, o progenitor inconformado, foi também para a cidade e durante o dia ficava se embriagando e durante toda a noite ficava, incomodando seus filhos e esposa com ameaças tentando abrir a tranca do Paiol, transformando a vida de todos daquela residência num verdadeiro inferno, levando o irmão da progenitora a levá-la com seus filhos para a zona rural de Buriti Alegre, na fazenda do Sr. Hermenegildo, passando a tocar lavoura de milho, feijão e arroz até 07/1958, quando retornou com toda a família para Uberlândia, voltando a residir na residência onde havia nascido, ou seja, Avenida Mato Grosso, nº 665 Bairro Operário;
Chegando na cidade em 07/1958 passou a trabalhar como Engraxate no Bar Cruz de Malta à Avenida Brasil entre as Ruas Itumbiara e Buriti Alegre, bem como no Armazém Rodrigues atualmente Tira Gosto do Vandão, sendo que nesta época já estava andando pulando com um pé só, semelhante ao lendário Sacy Pererê, devido ao atrofiamento e encurtamento do membro inferior direito, apresentando uma deficiência visível em decorrência da Paralisia Infantil. Tendo também posteriormente trabalhado como Carroceiro entregando lenha do depósito de seu Tio Joaquim apelidado como Nenen;
Devido as dificuldades financeiras da família, somente em 01/1962 a progenitora conseguiu um Atestado de Pobreza, com a administração Raul Pereira de Rezende possibilitando a confecção das Certidões de Nascimento dos seus 07 filhos, João Batista Duarte (DN 09/05/1945 em Uberlândia), Milton Silva Duarte (DN 09/09/1946 em Uberlândia), Carlos Alberto Duarte (DN 27/10/1948 em Uberlândia), Adalberto Duarte da Silva (DN 05/10/1950 em Uberlândia), Abadio Duarte da Silva (DN 22/01/1953 em Uberlândia), Marlene Duarte de Oliveira (DN 28/02/1957 em Buriti Alegre/GO), Maxwel Duarte da Silva (01/01/1957 em Buriti Alegre/GO), sendo todos registrados nesta oportunidade;
Quando da confecção da Certidão de Nascimento de Adalberto Duarte da Silva, no Cartório de Registro de Pessoas Naturais, constou como testemunha Dilson Alves Pereira, possibilitando o início de seus estudos na Escola da Igreja Metodista à Avenida Brasil entre as Ruas Tupaciguara e Monte Alegre, onde cursou o 1º e 2º Ano Primário em 1962/1963, sendo que cursou o 3º e 4º Ano Primário em 1964/1965 na Escola Estadual Alice Paes;
Terminado o 4º Ano Primário na Escola Estadual Professora Alice Paes, houve necessidade de procurar uma instituição de ensino, numa distância de sua residência menor devido a dificuldade de deambulação e situação financeira, onde pudesse fazer a admissão e o curso ginasial completo, após inúmeras pesquisas foi detctado que apenas o Ginásio Salesiano Cristo Rei anexo a Igreja Nossa Senhora Aparecida, ofereceria todas as condições para dar continuidade aos seus estudos, mas que era uma instituição particular, razão pela qual, procurou o então deputado estadual Homero Santos-Arena, buscando obter uma bolsa de estudos que propiciasse a concretização desta sua obstinada pretensão;
Todavia, no Ginásio Salesiano Cristo Rei não se admitida a conceção de descontos com abatimentos solicitados por alguém, sendo ou não político, justificativa dada ao deputado estadual via telefone quando este fez a minha solicitação de uma bolsa de estudo integral. No entanto, como não se obtinha esta concessão a progenitora do deputado estadual fez com que este assumisse o pagamento mensal da mensalidade durante o curso de admissão em 12/1965, bem como as mensalidades durante os anos de 1966, 1967 e 1968 quando cursei a 1ª, 2ª e 3ª Série Ginasial, tendo sido obrigado em 11/1968 interromper os estudos porque familiares levaram-me para Brasília/DF, onde ficamos tentando uma vaga no 1º Hospital Distrital de Base até 22/11/1969 quando fui internado no 10º andar de Ortopedia e Traumatologia, para ser submetido pelo Dr. Euler da Costa Vidigal a 07 (sete) cirurgias ortopédicas até maio 1971, ficando intercalado durante 18 meses internado, que viabilizaram a deambulação com uso de Aparelho e Bota Ortopédica deixando de fazer uso de uma Muleta que passei usar em 1962;
No início de Outubro de 1971 fui procurado pelo meu amigo José Rubens Vieira da Costa, então recepcionista do Hospital Escola da EMECIU, informando-me que haveria processo seletivo em 29/10/1971, para selecionar os 04 (quatro) melhores candidatos ao cargo de Auxiliar de Escritório, para serem admitidos visando a implantação do SAME – Serviço de Arquivo Médico e Estatística, exigidos pelo MEC/SESU, com vistas ao reconhecimento do curso de Medicina e o credenciamento da Residência Médica no Hospital Escola da EMECIU. Após realizar as provas de Aritmética, Língua Portuguesa, Conhecimentos Gerais e Dactilografia, tivemos o privilégio de ver publicado a seguinte colocação: 1º)- Adalberto Duarte da Silva, 2º)- Maria Auxiliadora professora do Museu, 3º)- Neuza Maluf Wutke filha do saudoso veterinário Dr. Wutke e 4º)- Mauruzan Félix Ribeiro;
Portanto, diante deste resultado do processo seletivo, iniciamos nossa atividade em 15/11/1971, em caráter de experiência na Portaria e Recepção do Pronto Socorro do Hospital Escola, tendo sido aprovado no período probatório prático, tendo sido registrado na Carteira de Trabalho e Previdência Social, passando a exercer legalmente a o cargo de auxiliar de Escritório a partir de 01/01/1972, tendo ocupado as funções de Porteiro, Recepcionista, Chefe Administrativo do Pronto Socorro e do Arquivo Médico, Gerente Administrativo do Pronto Socorro e da Divisão de Arquivo Médico e Estatística, tendo sido aposentado no cargo de Assistente Administrativo em 02/02/2009;
Após ser admitido em Janeiro de 1972 para o Pronto Socorro do Hospital Escola da EMECIU, passei a cursar a 4ª série ginasial no então anexo do Colégio Estadual, que funcionava nas dependências do ex-Ginásio Salesiano Cristo Rei, tendo depois iniciado o Colegial no Instituto Bueno Brandão, terminando depois o 2º grau com o Supletivo, vindo a prestar vestibular para o curso de Direito na UFU no final de 1980, tendo cursado o 1º e 2º ano em 1981/1982, quando fui obrigado a deixar de dar sequência no curso devido as inúmeras atividades, como Chefe Administrativo do Pronto Socorro e como Presidente da Câmara Municipal de Uberlândia, além da campanha de reeleição para o 2º mandato como vereador/PDS, já que havia sido eleito vereador em 1976 pela ARENA;
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